Nascido em Belo Horizonte (Brasil) , Marcus Viana veio de uma família de músicos. Seu pai, Sebastião Viana, maestro, foi assistente e revisor das obras de Villa Lobos. Apesar de ter crescido em um ambiente musical, Marcus só iniciou seus estudos de violino aos 13 anos com o professor húngaro radicado no Brasil, Gabor Buza.
No final da adolescência, Marcus viveu na Pensilvânia, Estados Unidos, onde participou como violinista da Orquestra Sinfônica de Harvertown e produziu suas primeiras composições.
De volta ao Brasil, passa a participar de Festivais de Música Popular em toda Minas Gerais, sendo sempre premiado com os primeiros lugares.
Apesar do intenso envolvimento com a música, Marcus se profissionaliza efetivamente a partir de sua classificação como violinista titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, onde permaneceu por sete anos.
Paralelamente ao trabalho na Sinfônica, sua participação no grupo Saecula Saeculorum abre-lhe as portas para o rock progressivo; após o término da banda, criou dois grupos que ensaiaram mais do que se apresentaram: "Ícaro" e "Conclave dos Druídas".
Sempre interessado em pesquisar as possibilidades de seu instrumento, Marcus passa a eletrificar o violino, desenvolvendo vários trabalhos fundindo clássico, rock e elementos da música brasileira.
Em 1979, cria o grupo Sagrado Coração da Terra, unindo música vocal e instrumental na linha do rock sinfônico progressivo com textos de orientação ecológica e espiritual. Hoje com oito álbuns lançados no Brasil (quatro deles também no Japão), o Sagrado é considerado pela crítica especializada, o maior grupo progressivo latino americano.
Na década de 80, Marcus Viana grava e excursiona pelo Brasil em tournées com Flávio Venturini, Beto Guedes, Lô Borges e Milton Nascimento.
A faixa título do segundo disco do Sagrado - "Flecha", é escolhida para integrar a trilha sonora da novela "Que rei sou eu?" da TV Globo e o Sagrado Coração da Terra grava um especial com o repertório de "Flecha" para a TV Manchete. Essa produção chama a atenção de Jayme Monjardim, então diretor artístico da emissora.
A convite de Jayme, Marcus Viana compõe o tango "Passional" para a novela "Kananga do Japão". Na produção seguinte, a novela "Pantanal", Marcus assina toda a trilha sonora instrumental, além da música de abertura e do tema de amor do casal principal da trama.
Ainda em 1990 é lançado pela Bloch Discos o CD "Pantanal - Suíte Sinfônica", o primeiro disco da trilha sonora instrumental de uma novela no Brasil.
A partir do sucesso de "Pantanal", a parceria de Marcus Viana e Jayme Monjardim se consolida, rendendo os primeiros frutos: as minisséries "Canto das Sereias" , "Filhos do Sol" e as novelas "Ana Raio e Zé Trovão".
Extremamente eclético, Marcus Viana além de produzir seus discos, compõe trilhas para novelas, filmes, peças teatrais, musicais infantis e suítes para ballet. Seu domínio sobre diversos estilos musicais, faz com que seja inúmeras vezes premiado como autor de jingles e trilhas para filmes publicitários.
Além de Jayme Monjardim, Marcus trabalhou também com os diretores Walter Avancini na novela Xica da Silva (TV Manchete) e Nilton Travesso em "Serras Azuis" e "Meu Pé de Laranja Lima" (TV Bandeirantes).
Marcus então cria a gravadora independente Sonhos & Sons - um reflexo da multiplicidade de seu talento. Pelo selo Sonhos & Sons, são lançados seus CDs infantis da "Nave dos Sonhos", a série instrumental "Trilhas e Temas" com suas trilhas sonora para a TV, a coleção "Música das Esferas", dedicada à música new age, para relaxamento, cura e meditação e também os CDs do grupo Sagrado Coração da Terra.
Com o retorno de Jayme Monjardim à TV Globo, Marcus é chamado para produzir a trilha sonora da minissérie "Chiquinha Gonzaga", realizando uma extensa pesquisa sobre a música brasileira de 1845 a 1935 e sobre a obra da grande compositora carioca.
Na seqüência, compõe a trilha sonora da novela "Terra Nostra", lançada no CD "Speranza", e da série "Aquarela do Brasil", ambas na TV Globo e com direção de Jayme Monjardim. É um ano de muitas produções fonográficas: são lançados três títulos da coleção infantil; o quinto CD do Sagrado, "A Leste do Sol, Oeste da Lua", em comemoração aos 20 anos da banda e "Terra", terceiro volume da série "Música das Esferas" (posteriormente indicado ao Grammy Latino 2001 na categoria "Melhor Álbum Instrumental Pop). No início de 2001, Marcus produz e lança os CDs "Francisco de Assis" e "Sacred Heart of Earth", este último, uma coletânea de canções compostas na língua inglesa e voltado para o mercado internacional.
À partir do segundo semestre de 2001, Marcus Viana assume a produção musical de "O Clone", compondo toda a trilha sonora instrumental, a abertura da novela e a música "A Miragem", tema do casal Jade e Lucas , grande sucesso nas rádios de todo o país e que recebeu versão para o inglês do cantor americano Michael Bolton.
Ainda em 2001, Marcus lança o quarto volume da coleção "Música das Esferas" - "Aere" e participa como compositor, arranjador e produtor musical do CD "Velho Chico", parte de um projeto de recuperação ecológica e social do Rio São Francisco.
Em janeiro de 2002, Marcus Viana lança pela gravadora Som Livre, o CD "Maktub", com a trilha sonora instrumental da novela "O Clone" e também suas canções de personagens.
O enorme sucesso da novela em Portugal e nos Estados Unidos abre o mercado europeu e norte americano para a música de Marcus Viana, promovendo o lançamento de seus produtos no exterior.
Em 2003 Marcus assina a trilha sonora da minissérie “A Casa das Sete Mulheres”, também dirigida por Jayme Monjardim.
Em 2004 inicia-se uma nova carreira profissional para Marcus Viana... a dedicação ao cinema. Sua estréia nas telonas foi com o belíssimo filme “Olga”, que retratava a história de amor entre Luis Carlos Prestes e Olga Benário. Olga é um filme de Rita Buzzar com direção de Jayme Monjardim.
No primeiro semestre de 2005, Marcus, ainda se dedicando às telonas, assina a trilha sonora do filme “Filhas do Vento”, com direção de Joel Zito Araújo, lançado em setembro do mesmo ano.
Em 2005, Marcus se dedicou ao lançamento de 2 DVDs da natureza – “Sinfonia da Natureza” e “Symphony of Nature”, em parceria com Haroldo Palo Jr. e David Fortney respectivamente.
Em 2006 Marcus trabalhou no filme "O Mundo em Duas Voltas" , que conta a historia da volta ao mundo realizada pela família Schumann. Além disso, mascus comemora lançamento triplo : "Reiki", "Sinfonia dos Sonhos" e "Angeli Lácrima".
Biografia
No final da adolescência, Marcus viveu na Pensilvânia, Estados Unidos, onde participou como violinista da Orquestra Sinfônica de Harvertown e produziu suas primeiras composições.
De volta ao Brasil, passa a participar de Festivais de Música Popular em toda Minas Gerais, sendo sempre premiado com os primeiros lugares.
Apesar do intenso envolvimento com a música, Marcus se profissionaliza efetivamente a partir de sua classificação como violinista titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, onde permaneceu por sete anos.
Paralelamente ao trabalho na Sinfônica, sua participação no grupo Saecula Saeculorum abre-lhe as portas para o rock progressivo; após o término da banda, criou dois grupos que ensaiaram mais do que se apresentaram: "Ícaro" e "Conclave dos Druídas".
Sempre interessado em pesquisar as possibilidades de seu instrumento, Marcus passa a eletrificar o violino, desenvolvendo vários trabalhos fundindo clássico, rock e elementos da música brasileira.
Em 1979, cria o grupo Sagrado Coração da Terra, unindo música vocal e instrumental na linha do rock sinfônico progressivo com textos de orientação ecológica e espiritual. Hoje com oito álbuns lançados no Brasil (quatro deles também no Japão), o Sagrado é considerado pela crítica especializada, o maior grupo progressivo latino americano.
Na década de 80, Marcus Viana grava e excursiona pelo Brasil em tournées com Flávio Venturini, Beto Guedes, Lô Borges e Milton Nascimento.
A faixa título do segundo disco do Sagrado - "Flecha", é escolhida para integrar a trilha sonora da novela "Que rei sou eu?" da TV Globo e o Sagrado Coração da Terra grava um especial com o repertório de "Flecha" para a TV Manchete. Essa produção chama a atenção de Jayme Monjardim, então diretor artístico da emissora.
A convite de Jayme, Marcus Viana compõe o tango "Passional" para a novela "Kananga do Japão". Na produção seguinte, a novela "Pantanal", Marcus assina toda a trilha sonora instrumental, além da música de abertura e do tema de amor do casal principal da trama.
Ainda em 1990 é lançado pela Bloch Discos o CD "Pantanal - Suíte Sinfônica", o primeiro disco da trilha sonora instrumental de uma novela no Brasil.
A partir do sucesso de "Pantanal", a parceria de Marcus Viana e Jayme Monjardim se consolida, rendendo os primeiros frutos: as minisséries "Canto das Sereias" , "Filhos do Sol" e as novelas "Ana Raio e Zé Trovão".
Extremamente eclético, Marcus Viana além de produzir seus discos, compõe trilhas para novelas, filmes, peças teatrais, musicais infantis e suítes para ballet. Seu domínio sobre diversos estilos musicais, faz com que seja inúmeras vezes premiado como autor de jingles e trilhas para filmes publicitários.
Além de Jayme Monjardim, Marcus trabalhou também com os diretores Walter Avancini na novela Xica da Silva (TV Manchete) e Nilton Travesso em "Serras Azuis" e "Meu Pé de Laranja Lima" (TV Bandeirantes).
Marcus então cria a gravadora independente Sonhos & Sons - um reflexo da multiplicidade de seu talento. Pelo selo Sonhos & Sons, são lançados seus CDs infantis da "Nave dos Sonhos", a série instrumental "Trilhas e Temas" com suas trilhas sonora para a TV, a coleção "Música das Esferas", dedicada à música new age, para relaxamento, cura e meditação e também os CDs do grupo Sagrado Coração da Terra.
Com o retorno de Jayme Monjardim à TV Globo, Marcus é chamado para produzir a trilha sonora da minissérie "Chiquinha Gonzaga", realizando uma extensa pesquisa sobre a música brasileira de 1845 a 1935 e sobre a obra da grande compositora carioca.
Na seqüência, compõe a trilha sonora da novela "Terra Nostra", lançada no CD "Speranza", e da série "Aquarela do Brasil", ambas na TV Globo e com direção de Jayme Monjardim. É um ano de muitas produções fonográficas: são lançados três títulos da coleção infantil; o quinto CD do Sagrado, "A Leste do Sol, Oeste da Lua", em comemoração aos 20 anos da banda e "Terra", terceiro volume da série "Música das Esferas" (posteriormente indicado ao Grammy Latino 2001 na categoria "Melhor Álbum Instrumental Pop). No início de 2001, Marcus produz e lança os CDs "Francisco de Assis" e "Sacred Heart of Earth", este último, uma coletânea de canções compostas na língua inglesa e voltado para o mercado internacional.
À partir do segundo semestre de 2001, Marcus Viana assume a produção musical de "O Clone", compondo toda a trilha sonora instrumental, a abertura da novela e a música "A Miragem", tema do casal Jade e Lucas , grande sucesso nas rádios de todo o país e que recebeu versão para o inglês do cantor americano Michael Bolton.
Ainda em 2001, Marcus lança o quarto volume da coleção "Música das Esferas" - "Aere" e participa como compositor, arranjador e produtor musical do CD "Velho Chico", parte de um projeto de recuperação ecológica e social do Rio São Francisco.
Em janeiro de 2002, Marcus Viana lança pela gravadora Som Livre, o CD "Maktub", com a trilha sonora instrumental da novela "O Clone" e também suas canções de personagens.
O enorme sucesso da novela em Portugal e nos Estados Unidos abre o mercado europeu e norte americano para a música de Marcus Viana, promovendo o lançamento de seus produtos no exterior.
Em 2003 Marcus assina a trilha sonora da minissérie “A Casa das Sete Mulheres”, também dirigida por Jayme Monjardim.
Em 2004 inicia-se uma nova carreira profissional para Marcus Viana... a dedicação ao cinema. Sua estréia nas telonas foi com o belíssimo filme “Olga”, que retratava a história de amor entre Luis Carlos Prestes e Olga Benário. Olga é um filme de Rita Buzzar com direção de Jayme Monjardim.
No primeiro semestre de 2005, Marcus, ainda se dedicando às telonas, assina a trilha sonora do filme “Filhas do Vento”, com direção de Joel Zito Araújo, lançado em setembro do mesmo ano.
Em 2005, Marcus se dedicou ao lançamento de 2 DVDs da natureza – “Sinfonia da Natureza” e “Symphony of Nature”, em parceria com Haroldo Palo Jr. e David Fortney respectivamente.
Em 2006 Marcus trabalhou no filme "O Mundo em Duas Voltas" , que conta a historia da volta ao mundo realizada pela família Schumann. Além disso, mascus comemora lançamento triplo : "Reiki", "Sinfonia dos Sonhos" e "Angeli Lácrima".
Biografia
Marcus Viana (Belo Horizonte, 3 de agosto de 1953) é um violinista, tecladista e compositor brasileiro.Filho de Sebastião Viana, ex-revisor e assistente de obras de Villa-Lobos. Fundou sua própria gravadora, Sonhos & Sons, na primeira metade da década de 90.
Mesmo em contato com a música desde nascido, foi apenas aos 13 anos de idade que Marcus iniciou o estudo do violino, através do professor húngaro Gabor Buza, este discípulo de Carl Flesh.Entre 1972 e 1973, Marcus viveu no estado norte-americano da Pensilvânia – aí, participou da Orquestra Sinfônica de Harvertown coincidindo com o momento em que deu seus primeiros passos como compositor.
De volta ao Brasil, Marcus classifica-se como violinista titular da Sinfônica de Minas Gerais, lá permanecendo por sete anos. Ao mesmo tempo, incursa no Rock Progressivo ao, inspirado em bandas como Yes e outras que, longo da década de 70 atingiam seu auge, ingressar na banda progressiva "Saecvla Saecvlorvm", que contava com os também virtuosos Giacomo Lombardi(teclado e piano) e José Audísio (guitarras) e, posteriormente nas bandas "Conclave dos Druidas" e "Ícaro".
Em 1979, cria o Sagrado Coração da Terra com a proposta de misturar vocal e instrumental numa linha progressiva/sinfônica com ênfase em questões ecológico-ambientais e espirituais, proposta esta que até hoje rege a banda, mas que desde meados dos anos 90, teve de dividir sua importância com a carreira solo de Marcus, que atua como compositor de trilhas para TV, cinema, teatro, ballet e musicais infantis.Seu trabalho paralelo ao grupo em que é lider e fundador, além da Transfonica Orkestra (também sua cria), é reconhecido internacionalmente, expressando-se, por exemplo, com sua indicação ao Grammy Latino de 2001 pelo o disco "Música das Esferas - Terra" na categoria de "Melhor Álbum Instrumental Pop".
Atvidade até o ano de 2004 inédita na carreira de Marcus Viana, compor de trilhas cinematográficas torna-se mais um tópico em seu extenso currículo como músico. Ao assumir o cargo de produtor musical do longa-metragem brasileiro "Olga" até o ano de 2007, foram mais dois filmes como tal: "As Filhas do Vento" e "O Mundo em Duas Voltas".
Em 2007 volta a atuar com os músicos Giacomo Lombardi e José Audísio na banda "Saecvla saecvlorum", com nova formação, em um show na Praça do Papa.
Discografia
Trilhas sonoras
- Pantanal - Suíte Sinfônica (1990)
- A história de Ana Raio e Zé Trovão (1991)
- Trilhas e Temas - Vol. I (1992)
- Trilhas e Temas - Vol. II (1995)
- Trilhas e Temas - Vol. III (1998)
- Trilhas e Temas - Vol. IV (1999)
- Speranza - Trilha Sonora da Novela "Terra Nostra" (2000)
- Maktub - Trilhas e Temas da Novela "O Clone" (2001)
- Grandes Temas da TV de Pantanal ao Clone (2002)
- Trilhas e Temas - Vol. V (2003)
- Sete Vidas, Amores e Guerras (2004)
. As Fihas do Vento -Trilha Sonora do Filme (2005)
- Olga - Trilha Sonora do Filme (2005)
- Sinfonia dos Sonhos - Trilhas e Temas - vol. VI (2007)
New Age/World Music
- Isis Lounge - Temple of Dance (2002)
- Angeli Lacrima (2007)
- Ignis (2004)
- Reiki - Iluminandum (2006)
- Música para os Quatro Elementos (2002)
- Ethereal Preludes (2004)
- Francisco de Assis (2001)
- Fantasia de Natal (1997)
- Música das Esferas - Vol I - Canções do Éden (1998)
- Música das Esferas - Vol. II - Acqua (1998)
- Música das Esferas - Vol. III - Terra (2000)
- Música das Esferas - Vol. IV - Aere (2001)
- Poemas Místicos do Oriente (2003)
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